Rage Across Mexico
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Ruas – Região Central

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Calixto
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Khloe Lykainion
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Mensagem  Narração Ter Jan 22, 2013 6:38 pm

- Sim encontramos. E é sobre isso que vamos conversar agora. Sabe, seu celular vai ficar comigo por um tempinho. Até sua cabeça ficar menos cheia de coisa, sabe?

Disse Rico. Khloe podia sentir que ficaria um bom tempo sem tocar em seu querido celular, ou o tempo que ele desejasse, na verdade. Algo que aflige profundamente, tanto por seu verdadeiro vício pela tecnologia, quanto pela situação de Jasmim.


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Mensagem  Maya Moreno Ter Jan 22, 2013 7:58 pm

Maya tenta serenar-se mais um pouco, e buscando concentrar-se, procura retornar a sua forma “normal”. Assim que consegue (algo que lhe era ainda muito, muito estranho), ela vira-se para Vitória e pergunta:

-- Para onde vocês me levarão, precisarei ficar por muito tempo lá? Porque preciso ligar para minha amiga e avisá-la que ficarei fora por esse período. Ela é como uma irmã, sabe, não quero preocupá-la…

Maya limpa o rosto das remanescentes lágrimas, ergue-se e ajeita o roupão. Então finaliza, por dizer:

-- Eu tinha uma mochila comigo… vocês por acaso viram, trouxeram ela? Lá eu tinha minhas roupas e outros pertences… como minha carteira e documentos…

Maya esperava por respostas.
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Mensagem  Narração Qua Jan 23, 2013 7:35 am

- Juan, pode trazer.

Disse Vitoria, e o negro rapidamente pegou um saco do chão, colocado-o perto de Maya. Lá dentro estava o que restou de suas roupas, assim como todo todos os pertences encontrados no local.

- Seu celular deve estar aí. Mas ei, não faça nenhuma gracinha, ok?
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Mensagem  Maya Moreno Qua Jan 23, 2013 10:30 am

“Gracinha??? Eu quero aprender a controlar essa merda, e eles pensando que eu vou surtar ou sei lá o que… Cada uma…”

Maya vê as roupas que teria lá disponíveis, e tudo o que encontra são suas roupas de treino: uns calções, um top e um par de tênis. Encontra também seu celular e sua carteira. Então, tentando jogar a depressão mais para o lado possível, porque era, por natureza, uma pessoa positiva e de bem com a vida, esboça um sorriso e diz:

-- Ainda bem que tá tudo aqui! Eu vou ligar pra Alena, minha amiga.


Então pega o celular e busca pelo nome da amiga, estabelecendo a ligação. Esperava que Alena lhe atendesse, o que achava que atenderia logo, pois ela não costuma demorar tanto pra voltar pra casa, principalmente, sem avisá-la.
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Mensagem  Narração Qua Jan 23, 2013 12:19 pm

- Fique à vontade.

Foi o que Vitoria disse. Juanito foi atraído à janela, por onde olhou. Seus olhos se arregalaram com uma cena qualquer na rua. Abaixou-se imediatamente, como alguém que foi visto por quem estava observando. Abaixado, ele sussurrou algo no ouvido de Carlos, que Maya podia ouvir com grande dificuldade, por estar concentrada no celular. O que mais lhe chamou a atenção foi “Fodeu, cara. Aquele Dançarino de semana passada, e uns dois que devem ser presuntos”. A palavra “dançarino” soa estranho para Maya, afinal, não conhecia qualquer dançarino que pudesse causar problemas a criaturas que podiam tomar formas sobre humanas. Já “presunto”, não faz sentido algum. Ao ser notificada, Vitoria diz.

- Seja rápida, querida. Não temos muito tempo aqui.
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Mensagem  Maya Moreno Qua Jan 23, 2013 12:43 pm

Maya estranha algumas coisas, mas não compreende muito bem o que os homens conversavam, ao olhar na janela. Ela apenas fala com Alena:

-- Amiga, olha, eu tenho que resolver umas coisas, por isso ficarei fora por uns dias. É algo que exige muito estudo, então não sei se vou conseguir ficar ligando pra dar notícias, mas o farei quando puder, ok? Mas não te preocupa, tá tudo bem comigo. Agora preciso desligar, porque to ficando sem sinal… alô! Alô!

E finge que já não ouvia mais, desligando o celular, a seguir. Então, sai da frente do espelho e diz para Vitória:

-- Ok, então segura aí o roupão na minha frente pra eu me vestir, Vitória, por favor!

Assim que Vitória lhe cobre a visão com o roupão, ela se veste rapidamente, colocando, por fim, o tênis. Faz tudo o mais rápido que pode, porque pareciam estar acontecendo alguns lances que não estava compreendendo, mas que os que ali estavam evidenciavam pressa. Por fim, diz:

-- Pronto! Agora, dá pra explicar o que é que tá acontecendo? Por que a pressa? Há algum problema?

Esperava por respostas.
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Mensagem  Narração Qua Jan 23, 2013 2:07 pm

Vitoria não os fez perder mais tempo, tapando a visão dos dois homens. Carlos logo voltou à sua forma Hominídea, pegando algumas coisas que possuíam ali: duas bolsas não muito grandes, jogando uma sobre o ombro e ficando com outra na mão. É a mulher que responde.

- Muitos problemas. Sabe. Nós temos inimigos. Muitos mais inimigos do que podemos nos dar o luxo.

Os 3 já foram caminhando para a saída, abrindo a porta e observando o corredor. Vitoria foi a ultima a sair.

- Venha, rápido. Explico no caminho.
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Mensagem  Maya Moreno Qua Jan 23, 2013 3:38 pm

Aquele papo de “muitos mais inimigos do que podemos nos dar ao luxo” acaba por preocupar Maya. Que criaturas poderiam ser inimigas daquelas criaturas que, agora, ela mesma havia se “transformado”???

Pensa nos inimigos que tinha enquanto defensora dos animais, do ambiente, das minorias, e, afinal, também não eram poucos, e ela lutava com garra, por isso, ainda que fossem outras criaturas esquisitas, eles não eram, pelo que vislumbrara rapidamente com seus próprios olhos, sentindo em sua própria carne, tão fraquinhos que não pudessem se defender, de forma que apanha rapidamente a mochila, onde havia metido o celular de novo, bem como estavam seus outros objetos pessoais, mete o roupão também, afinal, pra quem não tinha mais roupa alguma, podia servir, e colocando-a nas costas, segue com Vitória, atenta a tudo.
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Mensagem  Narração Qua Jan 23, 2013 6:10 pm

Quando saíram, desceram o pequeno prédio cuidadosamente. A estadia já estava paga, portanto, não tiveram que perder tempo naquilo. Carlos e Juanito saíram primeiro, se aproximando do carro simples: um scort preto. Parecia velho, mas certamente surpreenderia Maya. Na entrada de um beco, conversavam agressivamente 3 sujeitos. Dois deles falando com um, que revida a fala com enorme agressividade. Ao vê-los, principalmente à Maya, grita, dando alguns passos na direção deles.

- Carne nova, heim?

Juanito se apressou, abrindo a porta e conduzindo Maya para dentro. Ela poderia ver que a aparência do homem era horrenda. Pareia sujo, e seu rosto possuía algumas verrugas do lado direito. Vitoria o olhou com dureza.

- Some daqui, desgraçado. Tá afim de jogar fora aquela sorte que deu semana passada?
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Mensagem  Maya Moreno Qua Jan 23, 2013 7:02 pm

Maya trata de entrar depressa no carro, porque pelo visto ela era quem estava na mira dos caras, que pareciam barra pesada. Não estava enganada sobre os que estavam com ela: realmente a ajudavam, tinham para com ela uma atitude protetora, e disso ela conhecia bem, como uma protetora de animais que muitas vezes estavam acuados e cheios de medo. Espera, algo apreensiva, que os outros entrem no carro e deem no pé. Vitória parecia dura na queda, e peita o babaca.

Será que porque era nova, tipo uma recém-iniciada no negócio da “transformação” é que os caras estavam atrás dela? Mas como a teriam encontrado?

Pensa em perguntar depois, quando tivessem deixado os “inimigos” bem para trás.
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Mensagem  Narração Qua Jan 23, 2013 8:50 pm

O sujeito riu, mas apesar de louco, não era burro. Quando Carlos se juntou à Vitoria, o mesmo se afastou, embora tenha deixado alguns xingamentos escaparem. Juanito logo entrou no carro, no banco de carona, enquanto Carlos entrou como motorista. Vitoria assentou-se no banco traseiro. Quando o carro começou a se mover, ela falou.

- Tivemos sorte de ele não estar com aquela maldita Matilha. Os desgraçados não ligam de se mudar no meio da rua e atacar algu
ém.
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Mensagem  Maya Moreno Qui Jan 24, 2013 10:53 am

Certificando-se que já encontravam-se “a salvo”, com o carro em bastante movimento, Maya pergunta:

-- Quem são eles? Eles também são algum tipo de criaturas… como… nós? E, aliás, o que somos nós?


Ela parecia ainda bastante confusa, o que era natural. Vitória falou em “matilha”, que era o coletivo de cães. Se referisse-se a lobos, seria alcateia, de forma que realmente gostaria de entender quem eram, e também aqueles a quem ela chamara de “inimigos”. Queria conhecer, aprender ao máximo possível, a fim de compreender, sobretudo, a dominar-se naquela nova e estranha condição.
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Mensagem  Narração Qui Jan 24, 2013 12:43 pm

- Jajá falaremos disso, ok?

Disse Vitoria, que se assentou meio de lado no banco traseiro. Observava o trio que se reuniu novamente, certificando-se de que não estavam sendo seguidos. Após alguns quarteirões, ela relaxou.

- Sim, eles são criaturas de fora do convívio humano. Mas nenhum deles é como nós. E nós... Somos os Garou, ou Lobisomens, como preferir.
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Mensagem  Maya Moreno Qui Jan 24, 2013 1:44 pm

“L O B I S O M E N S ? ? ?”

Maya abana a cabeça a fim de acompanhar a história contada por Vitória, perguntando:

-- Lobisomens? Não vai me dizer que os nossos inimigos são os vampiros, né?

Ela pausa, e, sabendo da pergunta algo tola, porque havia passado na pele pela transformação naquela criatura, reformula sua frase:

-- Os vampiros também existem? Aquele cara era um vampiro?

Até fazia algum sentido: no filme do conde Drácula, por exemplo, o bicho era mesmo feio, e aquele carinha que os abordara, também era. Agora não podia descartar possibilidade nenhuma…
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Mensagem  Narração Qui Jan 24, 2013 4:42 pm

Vitoria ergueu uma sobrancelha. Ao que parecia, Maya era alguma fã de filmes, ou qualquer coisa do tipo. A mulher pensou por uns instantes, dando de ombros.

- Sim, eles existem, e também são nossos inimigos. Em outros lugares do mundo, são como mosquitos. Se te incomodam, você mata. Mas aqui... São inimigos realmente brutais.

Ela diz com uma certa preocupação.

- A Cidade do México é a cidade mais perigosa que eu já vi. Talvez, a cidade mais perigosa da face da Terra. Nossos inimigos são muitos, fortes, e pior: adoram se unir contra nós.
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Mensagem  Maya Moreno Qui Jan 24, 2013 7:39 pm

Maya sabia que a Cidade do México era violenta, mas não imaginava que fosse o pior lugar para alguém “como eles” (ainda soava estranho isso) viver, ao que fala:

-- E por que? Bem, eu creio que eu deva conhecer a “nossa” história, saber o que representamos, e que objetivos, lutas nós temos, como você falou pra mim no começo. E acho que somente depois disso eu vá entender melhor a pergunta que eu quero fazer pra você: por que temos tantos inimigos, e por que chegam até a unirem-se contra nós?

Ela pensava e pensava a respeito. Seriam os lobisomens criaturas que lutavam pelo bem, e os demais, como os vampiros, pelo mal? Pelo menos era mais ou menos isso que eles nos davam a entender nos filmes, e, pelo visto, os filmes não pareciam assim tão ficção…
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Mensagem  Narração Sex Jan 25, 2013 11:12 am

- Temos muitos inimigos porque destruir é mais fácil do que reconstruir. Nosso trabalho nesse mundo não é tentador, não oferece grandes recompensas imediatas.

Ela diz, relaxando um pouco naquele banco. Estava claramente cansada, e o humor dentro daquele carro deixava claro para Maya que os três provavelmente tiveram um dia muito cheio.
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Mensagem  Maya Moreno Sex Jan 25, 2013 5:45 pm

Maya ouve a resposta atentamente. Estava sedenta por informações, mas percebe que todos pareciam bem cansados, e como era educada e tinha “simancol”, e compreendia que aquele pessoal estava lá para ajudá-la, decide que não encheria-os mais com perguntas. Teria tempo para aprender. Que pudessem descansar um pouco.

Ela apenas responde:

-- As recompensas dependem de quem as vê… Um sorriso sincero de uma criança é um grande pagamento para um, dois, três anos de luta! Mas to vendo que você tá cansada, e os rapazes também, vou parar de fazer perguntas e deixa-los descansar um pouco… Teremos tempo para que eu aprenda isso tudo, certo?

E dá um sorriso simpático. Maya não gostava de encher ninguém, e procurava ser justa em todas as situações em que se deparava.
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Mensagem  Narração Sex Jan 25, 2013 6:14 pm

- Muito tempo... Pela manhã,você aprenderá algumas coisas interessantes.

Vitoria fechou os olhos, assim como Juanito na frente. Carlos era o único dos três a manter a atenção. Logo pegou a saída para a região sudeste da cidade.

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Mensagem  Kaoro Ryune Dom maio 18, 2014 9:35 am

Kaoro desperta finalmente com a parada do ônibus. Pouco atordoado o asiático olha para os lados piscando seguidamente, vendo as pessoas se levantarem para sair do veículo. Ele olha para a janela e vê a rodoviária, tinham chegado, ele sentia que estava chegando perto... Ela estava perto... Olhava pelo vidro mas não através dele, e  via seu reflexo que por poucos segundo era como o de um lobo de pele e olhos negros. Um som de uivo lupino foi o que veio em sua mente. Fechou os olhos brevemente, aquelas coisas novas ainda eram um pouco assustadoras.

O japonês se levanta pegando sua mala na parte de cima esperando a fila de pessoas passar para que ele pudesse fazer o mesmo. Trajava roupas muito simples, uma blusa cinza e velha de manga cumprida com tecido fino em gola V, com calças jeans bem largas, um coturno de cano longo cobrindo um pouco o tornozelo da calça e um colar de ferro com o kanji que significava Sabedoria. Pegou a capa de guitarra que na verdade não guardava nenhuma guitarra, e sim algo mais perigoso e essencial para ele, tanto em seu objetivo quanto simbolicamente para sua própria história. Era apenas um jovem japonês despojado com uma guitarra nas costas e uma bagagem de viajem, provavelmente procurando carreira na música peregrinando de cidade em cidade.

Quando o Peregrino desce do ônibus, a primeira coisa que chama sua atenção era a lua crescente. Esta noite... Esta noite era a noite dele, a lua crescente dos espíritos. Era nessa lua que ele sentia-se mais... Vivo... Mais capaz. Sorriu bem levemente com o canto da boca, deixou um pouco da atenção à luna.

Kaoro tira seu celular do bolso e imediatamente ligava para Areia-Negra.

______________________________

OFF: utilizava um colar com esse simbolo:
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Mensagem  Narração Dom maio 18, 2014 6:00 pm

Não demora para o perceptivo Peregrino notar as pessoas ali naquela rodoviária. Elementos duvidosos povoavam o lugar. Mas não tem tempo pra prestar muita atenção naquilo, uma vez que o celular começa a tocar poucos instantes após sair do ônibus.
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Mensagem  Kaoro Ryune Ter maio 20, 2014 5:48 pm

O celular de Kaoro toca antes que ele pudesse discar o número do membro de sua triba. Ele se impressina mas logo atende o celular:

- Moshi moshi? (Alô?)

Olhava à sua volta apenas revirando os olhos, discreta e perceptivo àqueles elementos duvidosos que povoavam o local.
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Mensagem  Narração Ter maio 20, 2014 9:55 pm

- Pensei que demoraria ainda mais.

Disse a voz feminina, um tanto rouca, com um forte sotaque árabe. Ela então deu uma única risada baixa, não muito expressiva.

- Estou em um bar, em frente à rodoviária, chamada El Camochon. Venha cá, vamos conversar.
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Mensagem  Kaoro Ryune Ter maio 20, 2014 11:13 pm

Kaoro atendeu ja escutando aquela voz arabe, provavelmente era a Peregrina que ele tinha o contato. Brevemente ele responde

- Estou a caminho.

Apos isso ele encerra a ligacao indo para a frente da rodoviaria ja procurando com os olhos o tal do bar El Camochon. Por sorte tinha aprendido bem o mexicano antes de vir para a cidade.
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Mensagem  Narração Qui maio 22, 2014 3:10 pm

Kaoro podria ver o bar, a não mais de 100 metros da rodoviária. Na frente deles, alguns sujeitos conversavam em voz alta, rindo. Todos eles vestidos do estilo “rap gansta”. Por pouco não bloqueavam a porta, que era guardada por um sujeito grande, gordo e ostentando uma trança, em roupas pretas, e uma arma bem visível no coldre.
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